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Mostrando postagens de março, 2021

JAGUARDIAN - ジャグアルヂアン

Jaguardian - ジャグアルヂアン Noite de gala na cidadezinha de Sant'Amariana, Interior do México. Jaguardian, o grande campeão de Lucha libre 5 vezes consecutivas, está na cidade. Ele vai se apresentar para uma platéia de 2.000 pessoas. Praticamente, todos os habitantes de lá. A arena de esportes da cidade foi decorada com capricho e profissionalismo. No vestiário, Jaguardian termina de se aquecer e repassa mentalmente os golpes que vai executar no combate. É uma rotina massante desde que conquistou o último campeonato. Sentia que havia chegado ao auge de sua carreira e já pensava em treinar um sucessor para a máscara. A máscara tinha contornos para os olhos e cobria a boca com um marrom claro e pintas estilo jaguar que se espalhava pela testa e cabeça, acabando em duas orelhas insinuadas nas extremidades. Usava faixas vermelhas no cotovelo, pulsos e joelhos e uma bota azul como a sunga com pintas estilo jaguar nas laterais. - É... acho que esses movimentos vão tirar o fôlego

BLACK KEN - ブラク - 剣

 BLACK KEN  Ainda era manhã quando Hiroshi Ozora finalmente conseguiu encontrar o "assassino das mulheres puras" como a Polícia havia apelidado aquele criminoso. Enquanto aguardava reforços resolveu investigar. Ele seguiu uma pista até uma casa com arquitetura clássica parecida com um templo xintoista. Percorre silenciosamente, salas e mais salas vazias acompanhado de suas armas brancas as quais adquiriu destreza após quase uma década de treinamento ninja. A roupa furtiva preta lhe permitia se confundir com as sombras do local e,   ao avistar o assassino ele se manteve oculto durante horas em um nicho de madeira observando a movimentação. O terrorista se encontrava dentro de uma daquelas salas. Era um homem maduro e estava com uma jaqueta de couro surrada. Nas mãos metralhadoras automáticas com as quais aterrorizava suas vítimas. A barba por fazer e o rosto transtornado aumentavam o terror daquelas mulheres. Eram três totalmente amarradas e podiam ser vistas suas ro

CHESS KNIGHT: BLUE - シェス ナイト: ブル

  CHESS KNIGHT: BLUE   Marlon é um jovem comum de 17 anos, vive no subúrbio e acaba de acordar. Todo dia era aquela mesma coisa: Levantar, colocar o uniforme, já separado pela mãe, sair do quarto, escovar os dentes e ir a cozinha comer um pão pequeno e uma xicara de café com leite. A mãe lhe apressa para a escola. É quarta feira...   passou metade da semana mas ainda falta muito para se livrar daquela rotina.   Dona Larissa sempre repetia o mesmo mantra: “somos pobres, a única chance de sobrevivermos é estudando!” ... ou “você não tem pai e nem padrinhos importantes, senão estudar vai acabar debaixo da ponte!” De etnia negra, realmente entendia toda a dificuldade de onde vivia. Não moravam numa comunidade, porém precisava ter certos tipos de atitude que se tivesse a pele um pouco mais clara, não seria necessário. Tinha horário para chegar em casa e evitava certos ambientes pois sabia que seria notado por causa de preconceito. As vezes aquilo lhe enchia. Adorava os fins

COMBAT - MEN コンバト - メン

 COMBAT - MEN Uma astronave gigantesca no formato oval adentra a atmosfera da terra em alta velocidade. Ela tem certos detalhes na superfície,   reentrâncias e conexões não muito comuns nas aerodinâmicas terráqueas. O diâmetro da mesma poderia ser comparada com uma pequena cidade por sua extensão em todos os sentidos. Na verdade podia se concluir ser oval somente de uma vista bem distante. A certa altura ela pára e está diante de um deserto localizado na Sibéria. Sua sombra negra desnivela a paisagem, já que a superfície prateada e parcialmente perfeita refletia o azul do céu. Sendo assim se confundia com a paisagem não fosse esta sombra que formava uma circunferência no solo. A sombra era tão densa que a região parecia ter mergulhado numa noite local. Portanto as formas daqui para frente são identificadas por luzes das diversas unidades que saem da astronave. Após algumas horas começam a se apresentar sair veículos de assalto parecidos com os tanques de guerra terráque

prólogo * プロロゲ

  “O cheiro da pólvora queimada que sobe, vinda do traje rasgado no peito me alerta que eu preciso sair dessa situação imediatamente. Julguei que me aproximar dessa aberração era a melhor saída. Eu não contava com essas ventosas nos dedos. Agora preciso me livrar antes que ele me acerte novamente. Com um movimento eu saco a espada e, num movimento para baixo do meu braço esquerdo, acerto o coração da besta que se abre enquanto agoniza. Eu não contava com a sensibilidade dessas criaturas e acontece o esperado... ela explode em mil pedacinhos. Esse quase foi meu fim. Senti o empuxe da explosão todo nas minhas costas... o calor desfolheava cada camada do meu traje que era protegido mas não aquela distância. Posso sentir as queimaduras se formando enquanto encontro o chão. Meu corpo rola pelo asfalto e graças ao capacete, agora em frangalhos, eu ainda posso abrir os olhos e ver minha equipe vindo ao meu encontro antes de minha consciência falhar.” Um homem velho levanta afobado nu